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Hoje, 12 de outubro é um dia muito especial para todos nós, mas especialmente para cada SER CRIANÇA que ainda aguardamos no coração ... alguns de nós permitem que o ser criança interno seja mais visível, outros menos, mas todos guardamos boas recordações, lembranças nem tão boas, amigos, aprendizagens...quem somos hoje depende muito da nossa criança interior...

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BRINCANDO COM AFETO: o adulto também se afeta?

A criança brinca. Este é seu ‘trabalho’, alguns diriam. Desde muito pequena, descobre seu mundo brincando, correndo, se escondendo, escondendo objetos e conhecendo outros novos, quaisquer sejam as condições e contextos. Nestas brincadeiras, demanda-se uma cota de disposição, energia, conexões neuronais a mil e aqui, como foco de discussão, um tantão de afeto.  Rodeada por seus pais, mães, cuidadores e cuidadoras, as crianças brincam e exploram este mundo. E sem pudor, querem companhias nestas brincadeiras. O sujeito adulto moderno, permeado por suas relações de trabalho e compromissos cotidianos muitas vezes, já cansados de um longo dia de trabalho, se deparam com um ‘ser humaninho ’ dizendo “vamos brincar comigo?”.   A confusão de sentimentos pode ser infinita. Desejo de satisfazer a criança mas estressado com o chefe, culpado por não ter tempo para a criança mas justifica-se dizendo que tudo o que faz é pelo filho. Aqui, reconhece-se a validade de todas tais indagações e apreende-se

LIMITES: uma mensagem para refletir

  “UMA CRIANÇA A QUEM SE CEDE EM TUDO IMEDIATAMENTE, A QUEM NUNCA SE RECUSA NADA, SUPORTA MAL A FRUSTRAÇÃO” DONALD WINNICOT Compartilhamos este texto, escrito por mônica monasterio, como um convite à reflexão de como podemos agir na educação de nossos pequenos e pequenas. acreditamos sempre em um meio termo, onde possamos unir uma educação amorosa e respeitosa, com a imposição de certos limites saudáveis e necessários ao crescimento. convidamos todas e todos a fazerem a leitura e a compartilharem conosco, NOS COMENTÁRIOS, suas opiniões e reflexões acerca deste. LIMITES: uma mensagem para refletir Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os    erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.  O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.  P