Pular para o conteúdo principal
Gostaria de dizer a vocês algo diferente no dia de hoje, mas o que sintetiza é ... PARABÉNS... por educarem com amor, por fazerem educação com o coração, por transmitirem carinho em cada ação... e OBRIGADA por fazerem parte da Ser Criança!Gislaine, Alexandra Baches, Alexandra Rosa, Camila Vianna, Cibelle Schio,Cintia Borba,Daniela Pacheco,Denise Wasielewski, Deice Siqueira,Claudia Richter,Beatriz,Iolanda, Rosângela Frohlich, Paola, Michelle, Patrícia, Eidinara, Carla, Márcia, Juliana, Veridiana, Priscila, Amanda,Luana, Rosângela Figueiró, Marillene, Hellen, Priscila Luiz,Mônica,Raquel,Sandra, Bruna...


Sou Educadora


Quando digo que sou educadora de infância em geral, respondem com um “Ah” tão insípido, que gostaria de dizer:

Em que outra profissão poderias pôr laços no cabelo, fazer penteados inovadores?
Onde te diriam todos os dias “És linda”?!!!
Em que outro trabalho te abraçariam para te dizerem o quanto te querem?
Em que outro lado te esquecerias das tuas tristezas para atender a tanto joelho esfolado, e coração afligido?
Onde receberias mais flores?
Onde mais poderias iniciar na escrita,
uma mãozinha que, quem sabe, um dia poderá escrever um livro

Em que outro lugar receberias de presente um sorriso como este?
Em que outro lugar te fariam um retrato grátis através de um desenho?
Em que outro lugar as tuas palavras causariam tanta admiração?
Em que trabalho te receberiam de braços abertos depois de teres faltado um dia?
Onde poderias aprofundar os teus conhecimentos sobre bichos da seda, caracóis, formigas e borboletas?
Em que outro lugar derramarias lágrimas por ter que terminar um ano de relações tão felizes?

Sinto-me GRANDE
Trabalhando com pequenos
A todos os educadores de infância, que tanto semeiam para que outros recolham
A todos os que escolheram esta profissão…
Obrigada!

Traduzido e adaptado de: “Soy Maestra”

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

BRINCANDO COM AFETO: o adulto também se afeta?

A criança brinca. Este é seu ‘trabalho’, alguns diriam. Desde muito pequena, descobre seu mundo brincando, correndo, se escondendo, escondendo objetos e conhecendo outros novos, quaisquer sejam as condições e contextos. Nestas brincadeiras, demanda-se uma cota de disposição, energia, conexões neuronais a mil e aqui, como foco de discussão, um tantão de afeto.  Rodeada por seus pais, mães, cuidadores e cuidadoras, as crianças brincam e exploram este mundo. E sem pudor, querem companhias nestas brincadeiras. O sujeito adulto moderno, permeado por suas relações de trabalho e compromissos cotidianos muitas vezes, já cansados de um longo dia de trabalho, se deparam com um ‘ser humaninho ’ dizendo “vamos brincar comigo?”.   A confusão de sentimentos pode ser infinita. Desejo de satisfazer a criança mas estressado com o chefe, culpado por não ter tempo para a criança mas justifica-se dizendo que tudo o que faz é pelo filho. Aqui, reconhece-se a validade de todas tais indagações e apreende-se